Faltam cinco meses para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que será em novembro, em Belém. A capital paraense espera receber mais de 50 mil pessoas, entre líderes globais, cientistas e representantes da sociedade, nos principais dias do evento.
A repórter Manuela Castro foi até Belém e mostra, a partir de hoje (9), com o apoio da TV Cultura do Pará, os preparativos para a COP30. Na reportagem de estreia, você vai conhecer a cidade-sede da conferência, que é rica em história, cultura, natureza e é reconhecida pela gastronomia única.
Belém do Pará é a cidade das cores, das artes, dos ritmos, danças e sabores… Uma das principais cidades da região Norte e também uma das mais antigas. Ah, o Ver-o-Peso, simplesmente a maior feira livre da América Latina, cartão-postal de Belém. Guardião dos traços de toda essa riqueza cultural da capital do Pará.
Belém também é conhecida como o portal da Amazônia, porque era aqui que os navegadores do ado entravam para explorar a maior floresta tropical do mundo.
A vegetação da Amazônia não está só nos arredores de Belém. Um pedacinho da floresta fica no centro da cidade, no Museu Goeldi, o primeiro parque zoobotânico do Brasil e a mais antiga instituição científica da Amazônia. O museu se preocupa também com a preservação da história dos habitantes daqui. Povos indígenas procuram o acervo, por exemplo, para resgatar utensílios de seus anteados e voltar a fabricá-los.
Todas essas peculiaridades explicam porque Belém foi escolhida para ser a sede da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025. A primeira COP no Brasil, no coração da Amazônia.
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